Existem condições raras, como a insensibilidade congênita à dor, em que as pessoas não sentem dor. Embora possa parecer vantajoso não sentir dor, essa condição representa um risco significativo, já que essas pessoas podem não reconhecer ferimentos ou problemas de saúde
subjacentes, o que leva a lesões graves ou complicações médicas não tratadas. Como resultado, as pessoas com insensibilidade congênita à dor muitas vezes têm uma expectativa de vida mais curta.
A dor, seja aguda ou crónica, desempenha um papel essencial na nossa saúde.
A dor aguda tem um papel positivo: é uma resposta imediata do corpo a uma lesão ou condição prejudicial. Ela serve como um sinal de ALARME, alertando-nos para um problema iminente e incita-nos a agir para evitá-lo ou tratá-lo.
Por outro lado, a dor crónica é uma experiência de longa duração que persiste muito tempo após a causa original ter sido tratada ou
desaparecido. Ela pode ser debilitante, afetando negativamente a qualidade de vida e o bem-estar emocional.
Na dor crónica geralmente exige uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir medicamentos, fisioterapia, tratamentos psicológicos e mudanças no estilo de vida.
Em ambos os casos, ignorar a dor pode levar a consequências graves para a saúde.
Procure ajuda – mesmo que não se encontre uma cura para a sua dor, haverá certamente uma forma de a minimizar e de o reabilitar para uma vida plena e ativa.